A cada traço, um desgosto,
A cada folha uma história
A cada vento, um arrepio.
A cada sussurro, um devaneio
A cada bater de asas, uma morte
A cada flor, o canto de um grilo
A cada piscar, uma droga
A cada letra, uma música
A cada Luisa, um beijo meu.
esse poema foi escrito por uma amiga.
ele veio enrroladinho, escrito num bloco de papel da Barbie,
mas... foi um momento muito especial pra mim.
beijos a você gata. muita força!
procurando.memos
uma mistura sem tema definido. apenas o que vier a cabeça sem muitas correções.
domingo, 21 de junho de 2009
quarta-feira, 20 de maio de 2009
vida, nova vida, velha vida
o gosto de pólvora na boca
e a lembrança de um tempo bom,
mas uma coisa anima:
somos jovens e todos os tempos são bons!
e a lembrança de um tempo bom,
mas uma coisa anima:
somos jovens e todos os tempos são bons!
a chuvinha lá fora instiga um espírito descobridor, avassalador.
a vontade de sair para conhecer o novo
e isso é sempre o que nos renova
a vontade de sair para conhecer o novo
e isso é sempre o que nos renova
a sede do VIVER
ao contrário dos que apenas sobrevivem.
ao contrário dos que apenas sobrevivem.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Ontem eu vi dentro do teu olhar,
a luz que eu buscava em tanta gente
mas eu nunca encontrava...
Ontem eu vi em plena madrugada,
o seu sorriso frouxo seu cabelo solto suas mãos de fada...
E como não, não me apaixonar é...
me diz como eu posso eu não vou te deixar passar..
Pois mesmo se fosse uma estrela no céu
eu pegaria o primeiro cometa pra bem pertinho te ver brilhar,
mesmo se fosse uma estrela do mar
mergulharia mais fundo só pra peixinho virar,
pois quando estou apaixonada eu faço mágica;
Ontem eu senti junto da tua carne uma energia rara
seu calor prepara pro perfeito encaixe,
ontem percebi que a minha pele fala, e ela gritou: ô maluca vê se se desliga senão a gente frita, e como não,não me apaixonar, me diz como eu posso eu não vou te deixar passar,
pois mesmo se fosse uma estrela no céu
eu pegaria o primeiro cometa pra bem pertinho te ver brilhar,
ver brilhar,ver brilhar, mesmo se fosse uma estrela do mar
eu mergulharia mais fundo só pra peixinho virar
pois quando estou apaixonada eu faço, música, magica, musica .
De Qualquer Maneira - Isabella Taviani
a luz que eu buscava em tanta gente
mas eu nunca encontrava...
Ontem eu vi em plena madrugada,
o seu sorriso frouxo seu cabelo solto suas mãos de fada...
E como não, não me apaixonar é...
me diz como eu posso eu não vou te deixar passar..
Pois mesmo se fosse uma estrela no céu
eu pegaria o primeiro cometa pra bem pertinho te ver brilhar,
mesmo se fosse uma estrela do mar
mergulharia mais fundo só pra peixinho virar,
pois quando estou apaixonada eu faço mágica;
Ontem eu senti junto da tua carne uma energia rara
seu calor prepara pro perfeito encaixe,
ontem percebi que a minha pele fala, e ela gritou: ô maluca vê se se desliga senão a gente frita, e como não,não me apaixonar, me diz como eu posso eu não vou te deixar passar,
pois mesmo se fosse uma estrela no céu
eu pegaria o primeiro cometa pra bem pertinho te ver brilhar,
ver brilhar,ver brilhar, mesmo se fosse uma estrela do mar
eu mergulharia mais fundo só pra peixinho virar
pois quando estou apaixonada eu faço, música, magica, musica .
De Qualquer Maneira - Isabella Taviani
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
pequenice

Minha pequena, mimada, menina infeliz.
‘pobre daquela que com sua estranheza iguala-se a todas as outras iguarias’
Brincando nua, colhendo frutos de viagens posteriores
Observando o nascer de vegetais e fungos inigualáveis
Em seu mundo, inventado e reinventado.
Simbolismo destrutivo imparcializando opiniões.
O medo de coisas desconhecidas.
Meditação. Na esperança de apagar seus pensamentos perturbadores.
Eu-líricos misturados, sobrepostos, soltos.
Flutuantes almas gémeas siameses. Num céu escuro que esconde as mais belas constelações.
[uma paixão; um olhar; um toque; um beijo teu.
‘pobre daquela que com sua estranheza iguala-se a todas as outras iguarias’
Brincando nua, colhendo frutos de viagens posteriores
Observando o nascer de vegetais e fungos inigualáveis
Em seu mundo, inventado e reinventado.
Simbolismo destrutivo imparcializando opiniões.
O medo de coisas desconhecidas.
Meditação. Na esperança de apagar seus pensamentos perturbadores.
Eu-líricos misturados, sobrepostos, soltos.
Flutuantes almas gémeas siameses. Num céu escuro que esconde as mais belas constelações.
[uma paixão; um olhar; um toque; um beijo teu.
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Luisa Mandou Um Beijo - Anselmo Fernando Paiva
Anselmo, faça cinema, por favor!
Planos cortados e beijos em PB.
Tente filmar o que você sente!
Não enquadre a cena, focalize o fundo, quebre a
narrativa
e distorça o mundo. No negativo pinte traços de cores
em
tons pastéis. Peça ajuda ao Glauber e convide a Lygia
para almoçar numa terça-feira e lhe contar os seus
lamúrios
de burguesa. Jean-Luc Godard desfez o mar e Buñuel
também foi Deus.
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